NINA FERREIRA - MÉDICA PSIQUIATRA

A prioridade é avaliar o paciente de maneira integrada, em prol de uma saúde completa. O corpo e a mente são conectados, é preciso analisar como um só núcleo.

Aos 17 anos de idade, quando iniciei minha formação, esse questionamento era constante: o que é a mente? Como pensamos, sentimos e agimos? De onde vem tudo isso?

Da curiosidade e da energia da juventude veio o amor pela Psiquiatria, pelo cérebro e pela mente humana.
Descobri na paixão pelo cuidado a minha missão e querer compreender como funciona o cérebro humano foi a força motriz que me levou à Medicina.

O consultório, hoje, me possibilita auxiliar o ser humano a se conhecer, a desvendar suas complexidades e a aprender a regular suas emoções, gerir seus pensamentos e comportamentos, em busca de ser a melhor versão de si mesmo.

Promover bem estar e felicidade a partir do equilíbrio mental será sempre a principal meta do acompanhamento.

AGENDAMENTO DE CONSULTA

CURRÍCULO

  • Graduação em Medicina – Faculdade Estadual de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP);
  • Residência Médica em Psiquiatria - Faculdade Estadual de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP);
  • Título de Especialista em Psiquiatria – Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP);
  • Título de Especialista em Psicoterapia – Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP);
  • Pós-Graduação em Neurociências – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS);
  • Pós-graduação em Terapia Cognitivo-Comportamental – Instituto Paranaense de Terapia Cognitiva (IPTC) / Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI);
  • Formação em Terapia do Esquema – New Jersey Institute For Schema Therapy;
  • Especialização em Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) – Centro Brasileiro de Ciência Comportamental Contextual (CECONTE);
  • Título de Especialista em Psiquiatria da Infância e da Adolescência - Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP);
  • Especialização em Dependência Química – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP);
  • Especialização em Neuropsicologia – Universidade de Araraquara (UNIARA).
  • Membro do European College of Neuropsychopharmacology (ECNP)
  • Membro do Neuroscience Education Institute (NEI)

PSIQUIATRIA

A psiquiatria é a área da medicina que se propõe a entender a mente humana, a corrigir as possíveis alterações em seu funcionamento e a tirar o melhor proveito possível dessa incrível máquina que é o cérebro. Ter equilíbrio mental e saber regular as emoções são desafios presentes nos tempos modernos.

PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA

PSIQUIATRIA DA ADOLESCÊNCIA

NEUROCIÊNCIAS

PSICOTERAPIA

AUTOCONHECIMENTO

DEPENDÊNCIA QUÍMICA

CONSULTORIA PESSOAL EM SAÚDE MENTAL

Através do olhar médico e psicoterapêutico, a Dra Nina te ajudará a ter um mapa atual do seu cérebro e da sua mente e, a partir desse conhecimento, serão traçadas metas e orientados caminhos novos e diferentes para que você se torne mentalmente mais saudável e mais potente.

FAQ

A decisão de procurar um profissional de saúde mental, particularmente o psiquiatra, pode não ser fácil. Vivemos tempos de mitos, preconceitos e estigmas.

É comum se fazer a seguinte pergunta: “Se eu não sou louco, para que procurar o psiquiatra?" O primeiro ponto a esclarecer é que a psiquiatria não cuida apenas de pessoas com sintomas de alucinações, delírios ou sem senso crítico.

Avaliar a pessoa, suas emoções e seus pensamentos, cuidar do sofrimento psíquico, tratar a doença psiquiátrica (se existente) é minha missão como médica psiquiatra. Alerto ser natural experenciar sentimentos de tristeza, angústia, ansiedade, raiva, bem-estar em momentos diferentes do dia-a-dia – eles são parte da vida! Ninguém é apático ou imune aos problemas cotidianos – somos seres com reações normais aos eventos vitais.

O limite que faz com que pensemos em doença é o sofrimento prolongado para si e/ou outrem a partir de algum sentimento ou comportamento, seja ele: Ansiedade, Medo, Tristeza, Desatenção, Irritabilidade, Impulsividade, Agitação.

Quando os estados passam a ser duradouros, comprometendo as esferas afetiva, pessoal, familiar, laborativa e/ou social, devemos pensar em procurar um profissional.

Infelizmente, se a procura é tardia, isso pode colaborar para cronificar certos quadros, diminuindo as chances de melhorar.

Na dúvida, busque informações e auxílio médico – a consulta psiquiátrica será uma avaliação para esclarecer se há uma doença que necessita de tratamento.

Isso não é uma regra. Nem sempre é necessário tratamento com remédios. A consulta médica servirá justamente para avaliar dois pontos principais: se há uma doença a ser tratada (pois, pode ser que não haja, então, o psiquiatra informará a inexistência de doença e não haverá tratamento a ser feito) e qual o melhor tratamento para aquela doença (remédios, psicoterapia, mudanças de estilo de vida, psicoeducação). É importante lembrar dos avanços científicos da Medicina e da melhoria da qualidade e da eficácia das medicações psiquiátricas nas últimas décadas - é completamente possível (e é o objetivo do tratamento) que o paciente faça uso de remédios psiquiátricos e tenha uma vida de trabalho, estudos, relações sociais sem dificuldades que sejam causadas por essas medicações.

Não usamos esse termo na medicina - as pessoas podem ou não ter doenças psiquiátricas/transtornos mentais. Um diagnóstico psiquiátrico - como, por exemplo, depressão, transtorno do pânico, transtorno bipolar, esquizofrenia - refere-se a uma parte da vida da pessoa, a uma necessidade de auxílio médico - isso não define quem aquele ser humano é, não é um rótulo ou uma sentença de incapacidade. Esse quadro será definido, se existente, exatamente para que a pessoa possa receber a ajuda que ela precisa e merece.

Não. Inúmeras vezes, de acordo com a doença existente, é possível atingir a remissão completa dos sinais e sintomas (não se fala em cura, e sim em remissão) e determinar a alta médica, com a suspensão do tratamento com medicação - para isso, é necessário o diagnóstico inicial correto, a descoberta do melhor tratamento para o indivíduo e a aplicação do protocolo adequado (a manutenção é uma fase muito importante), o que leva a maiores chances de sucesso/remissão e, consequentemente, de alta.

O médico não pode forçar o paciente a realizar um tratamento que ele não deseje - o que ele deve fazer é explicar sobre o diagnóstico, orientar sobre a importância de fazer o tratamento indicado e sobre os riscos de não fazer esse tratamento, para que o paciente possa escolher baseado em dados da ciência. Em situações nas quais a pessoa está sem juízo crítico de realidade (no geral, com sintomas psicóticos) ou em risco de morte, um familiar responsável e o médico têm o papel de auxiliar o paciente em decisões sobre seu tratamento, tendo em vista o prejuízo do senso crítico.

A única maneira segura de esclarecer essa dúvida é conversando com seu médico psiquiatra. Ele tem o conhecimento científico, o treinamento e o olhar necessários para avaliar todas as informações que você repassar e fazer o exame do seu estado psíquico, para assim determinar se há uma doença a ser tratada. Não é possível compreender a complexidade da mente humana e determinar a necessidade ou não de tratamento sem auxílio de um profissional ético e com a técnica adequada e atualizada.

Depressão (de início recente ou persistente/“crônica”), Transtornos da Ansiedade (Ansiedade Generalizada, Ansiedade Social/Fobia Social, Fobias Específicas, Pânico), Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), Transtorno Bipolar (e espectros), Esquizofrenia, Dependências Químicas (Nicotina/Cigarro, Álcool e Substâncias Psicoativas Ilícitas) e Comportamentais (Jogo Patológico), Transtornos de Controle dos Impulsos (Compras compulsivas, Ciúme patológico, Transtorno Explosivo Intermitente, Transtorno de Escoriação, Tricotilomania), Transtornos Alimentares (Anorexia, Bulimia, Transtorno de Compulsão Alimentar), Transtornos do Sono (Insônia, Hiperssonia), Transtornos de Personalidade (Ex.: Borderline), Demências, Transtornos Emocionais na Infância e na Adolescência (TDAH - Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, TEA - Transtorno do Espectro Autista, TDO - Transtorno Desafiador de Oposição, TC - Transtorno de Conduta, Depressão, Transtornos de Ansiedade).

Sim. O cérebro da criança/do adolescente ainda está em formação, em desenvolvimento e, desta maneira, muito suscetível a sofrer com desequilíbrios químicos ou estruturais do próprio crescimento ou com desequilíbrios emocionais causados por experiências de vida (contexto familiar e escolar, principalmente). Quanto mais cedo a doença for descoberta e tratada, menos impactos negativos haverá na formação do jovem e maior a chance de alta médica, reduzindo riscos do transtorno cronificar-se ou recidivar (voltar a acontecer no futuro).

Não. Pelo contrário - quanto mais precoce for o tratamento (quanto mais cedo começar), maior a chance de remissão completa e alta médica e menos os riscos de a doença recorrer (retornar no futuro). Além disso, tratar a criança ou o adolescente é crucial para seu adequado desenvolvimento neurológico (que perdura até próximo aos 21 - 24 anos de idade) e afetivo-emocional.

É bastante comum que a pessoa que esteja em intenso sofrimento ou adoecimento mental e emocional não tenha forças/iniciativa pra buscar ajuda por si só, não tenha consciência (senso crítico) sobre a sua doença ou até mesmo resista fortemente a ideia de buscar ajuda médica - perante a essa situação, o familiar que detecta a necessidade de auxílio profissional pode procurar pela orientação em consulta com o médico psiquiatra, a fim de receber orientações adequadas para o caso específico em questão. Não há como padronizar uma orientação - o psiquiatra precisará compreender a demanda e questionar informações necessárias para que se determine um possível plano de abordagem/intervenção.

SOBRE O ATENDIMENTO

A primeira consulta psiquiátrica é, na realidade, uma avaliação cuidadosa e detalhada das queixas trazidas pelo paciente. Através desse diálogo que envolve escuta e perguntas, o médico psiquiatra colhe informações e, ao mesmo tempo, através da fala do paciente, da análise de sua visão de si mesmo e do mundo e da observação de seu comportamento, realiza o exame psíquico (mental e emocional).

Assim, ao decorrer dessa conversa fluida e direcionada, é conduzida a consulta e chega-se ao momento final do atendimento, onde é fornecido um parecer inicial sobre haver uma hipótese diagnóstica (suspeita de doença / e quais possíveis doenças).

Sinaliza-se a utilidade de realização de exames, indicação de tratamento medicamentoso e/ou psicoterapia, analisa-se a necessidade de mudanças no estilo de vida, entre todas as demais recomendações necessárias previstas para cada caso.

Pode haver a necessidade de manter o acompanhamento para melhor investigação do quadro e adequada conclusão sobre o diagnóstico.

Para cada paciente, as consultas serão realizadas de acordo com a demanda específica. Não há uma padrão na frequência de atendimentos médicos - para cada caso, será traçado um plano de tratamento, que pode, inclusive, ser modificado de acordo com as demandas do quadro clínico e com as necessidades terapêuticas presentes.

Telemedicina

As consultas realizadas por telemedicina seguem o mesmo padrão de conduta e de qualidade. Para maiores informações sobre como agendar, se preparar para a consulta, como realizar os pagamentos, entre em contato pelo whatsapp sinalizado abaixo. Nossa equipe está à disposição para passar os detalhes e esclarecer possíveis dúvidas.

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